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diversas imagens em templates ori-
ginais. Quando escuto uma música
que gosto no rádio e quero saber o
nome ou o artista, recorro ao Shazam
pelo iPad ou pelo iPhone. Basta acio-
nar o programa, tocar ou cantar um
trecho que ele reconhece. Aliás, todo
aplicativo desenvolvido para iPhone
funciona no iPad, mas o contrário
não. O Boalista compara preços em
supermercados usando a câmera do
aparelho para ler códigos de barra e
consultar os melhores preços em lojas
on-line
ou próximas da sua residência.
A NOO é uma revista exclusivamente
eletrônica que tenho acompanhado
com encantamento. Filtra o melhor da
moda, design, arquitetura, tecnologia,
arte, noite, viagem e gastronomia.
A Agenda Carioca, guia de público
desde 2006, também acaba de ganhar
um aplicativo com download gratuito.
O mais interessante nessa nova ferra-
menta é a possibilidade de atualizar, in-
cluir ou excluir os contatos em questão
de minutos. Afinal, a grande frustração
de um guia impresso é que ele já sai da
gráfica com alguma informação desa-
tualizada. O Rio For Partiers também é
um guia bacana para quem quer curtir
os melhores points do Rio.
Perguntei à Cora Ronai, minha
grande referência de tecnologia e bom
gosto, quais eram os seus aplicativos
preferidos. Ela me confessou ter mais
de 200 instalados, mas os que usa de
verdade são apenas nove: Facebook
e Twitter, que dispensam palavras;
Google Maps (não sei como sobrevivi
tantos anos sem, diz ela); Angry Birds,
seu jogo favorito (e o mais baixado
na rede); Instagram, uma comunida-
de reunida em torno da fotografia;
Camera+, um dos melhores aplicativos
para tratar fotos; Filterstorm, mais com-
pleto que o Camera+, quase um mini
Photoshop; Zinio, a banca de revistas
do iPad, onde ela assina, compra e lê
as revistas do mundo inteiro e VLC, um
player de vídeo que “lê até pedra”.
Os aplicativos são gratuitos ou ba-
ratinhos, mas tome cuidado com a
conta do cartão de crédito ou com o
crédito que vai sendo consumido do
iTunes. Sábia foi uma amiga que ensi-
nou ao filho que ele só poderia baixar
“os efe-erre-é-é”, os FREE.
Revistas on-line: audiência crescente via iPad
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