O
Brasil não tinha dois anos de existência, quando
as águas da ilha de Roatán, 10 quilômetros ao
largo do litoral norte das Honduras, chamaram a
atenção de seu descobridor, Cristóvão Colombo, e dos
Conquistadores, que ali instalaram uma base naval, usada
depois por ingleses, franceses e holandeses, que ficou
conhecida como Islas de la Bahía.
Mas as grandes jornadas militares e comerciais pelos mares
da região deram lugar a uma viagem bem contemporânea,
a submarina, com a natureza revelada como em poucos
lugares do mundo. O porquê: as ilhas estão localizadas
sobre parte da segunda maior barreira de recifes do mundo,
santuário para uma diversa e surpreendente fauna marinha.
Tudo isso tornou-se, recentemente, um novo paraíso de
mergulhadores de todo o mundo, de todas as idades, para
explorar um mundo subaquático com milhares de espécies
diferentes de peixes, raias, tubarões, golfinhos, tartarugas
marinhas, peixes tropicais multicoloridos, esponjas gigantes
fazendo com que se sinta mergulhando em um aquário.
Roatán é a maior das maiores ilhas do arquipélago das
Islas de la Bahía. Sua área é pouco maior do que a da
Zona Sul e Barra da Tijuca somadas. Sobre as águas, os
vilarejos, como Coxen Hole e os resorts modernos, à beira
das praias tipicamente caribenhas, de águas cristalinas,
convivem em um cenário para atividades como a vela, o
caiaque, o
stand up paddle
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