

Essa é a base da obra do arquiteto que completa 20
anos de história e muitos projetos no Brasil e exterior.
“Abri meu escritório com 22 anos numa casa de vila na
Gávea e os projetos foram acontecendo. Hoje tenho um
escritório maior de frente para a praça no mesmo bairro
e uma equipe de 20 pessoas trabalhando para mim.
Tenho clientes em outros estados e fora do país, mas
tudo é feito no Rio. Não dá para dividir a produção para
não perder a qualidade”, revela. Erick fez estágio nos
escritórios de Claudio Bernardes, Cadas Abranches e
aprendeu muito com as longas conversas com o vizinho,
o arquiteto Sergio Bernardes, na volta da faculdade.
“Ser arquiteto é ter o dom de perceber o que o cliente
gosta e nem sabe. É entender o universo da família. A
gente tem que virar psicólogo. Claudio Bernardes dizia
que bastava ler Freud para ser um excelente arquiteto”,
lembra. E, assim, os sonhos viram verdade.
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“Ser arquiteto é ter o
dom de perceber o que o
cliente gosta e nem sabe.
É entender o universo
da família. A gente tem
que virar psicólogo.
Claudio Bernardes dizia
que bastava ler
Freud para ser um
excelente arquiteto”
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