Quem você
levaria para
casa, para uma
prisão domiciliar
espontânea?
Pode-se
considerar
coleção de
porta-retratos
um crime?
5
6
Um chef e um sommelier – boa comida e boa bebida sempre! Já
tenho o Carlos (Tufvesson, o marido) para acompanhar.
Ando pirada na história do Samuel Klein, fundador das Casas Bahia.
Gostaria de passar um tempinho com alguém da família dele para
me contar com mais detalhes.
A “Jeannie é um Gênio,” mas, se ela estiver presa na garrafa, pode
ser a Mary Poppins.
Não posso responder. Passo!
Uma paixão, até virar amor.
Levaria o chef dinamarquês René Redzepi, do restaurante Noma, em
Copenhagen. Ia ser uma delícia naturalmente. Sou fã da culinária
que ele faz.
Gostaria de levar o Felipe Bronze e o Claude Troisgros para cozinha-
rem só para mim! Eu ia ficar preso com eles com o maior prazer!
Ou é prisão domiciliar ou é espontânea, né? Ninguém é preso por
vontade própria (risos). Prefiro que as pessoas sejam livres e venham
me visitar quando sentirem vontade...
Inafiançável!
De forma alguma! Acho que dá personalidade à casa, eterniza as
memórias das pessoas de quem gostamos e, com bom gosto, ainda
pode dar um charme ao lugar certo.
Segundo o antiquário Arnaldo Brenha, um crime inafiançável... de
tanto falar, mexer e trocar os porta-retratos do lugar, praticamente
acabou com a minha...
Eu não sou uma designer de interiores como a Ciça Rego Macedo
nem um nomeado arquiteto como o Erick Figueira de Mello, mas
considero um verdadeiro crime coleção de porta-retratos. Prefiro tudo
clean, com poucas e belas peças.
Memórias da vida, amigos, momentos de felicidade! Crime? Nunca!
Na decoração, não existe crime. Se nos dá prazer, por que não ter em
casa fotos em porta-retratos, espalhados ou em conjunto? Coisas assim
são o que dão o toque de personalidade ao local em que vivemos.
Estou numa fase contra porta-retratos – guardei, reciclei, troquei vários.
As lembranças, devemos guardar na memória e no pensamento.
Hahaha! Claro que não! Cada um com seu estilo. Democracia é isso!
MAGAZINE CASASHOPPING
73