Qual o
objeto que o
acompanha ou
acompanharia
em todas as
mudanças?
Quem não
sentaria na
sua cama nem
para amarrar
os sapatos?
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Como canta Elis, “Meus livros, meus discos (Spotify) e nada mais”.
Aqueles presentes feitos pelas crianças na escola – tenho um apego
enorme. Difícil de arrumar um lugar específico para eles, mas, a cada
mudança, eles me acompanham. Não vão nem em caixas; levo na mala
do carro mesmo!
Meu marido, que é meu objeto sexual.
Minha bolsa, óbvio! Nela tem tudo o que preciso para sobreviver:
cartão de seguro saúde, documentos, maquiagem, escova, espelho
e, principalmente, meus remédios tarja-preta. Sem eles, nenhuma
mudança acontece!
Um abridor de oportunidades! A cada porta que se abre vemos a
renovação, um avanço, uma descoberta!
No momento, seria a mesa de centro Arimelo, de Sérgio Rodrigues.
Tenho um carinho especial, porque escolhi, no atelier do Sérgio,
com ele. Mas posso mudar de ideia rapidinho e amanhã ser outra
coisa; sou bem apegada ao que tenho em casa.
O Menino Jesus de Praga que era da casa da minha bisavó. Ganhei
quando nasci e me acompanha e protege em todas as casas.
O meu celular. Quem, infelizmente, consegue viver sem ele neste
mundo pós-moderno?
Qualquer pessoa de roupa; acho anti-higiênico.
Qualquer pessoa com perfume forte. Não aguento. Minha cama,
minhas regras!
O Saci-pererê.
Vou dar uma dica: mulher e parente do meu marido! Se ela ler essa
matéria, com certeza, a carapuça vai servir!
O mau humor, o reclamante, a prepotência.
Atualmente, quem nunca sentaria na minha cama está na prisão…
kkkk. É delicado colocar o nome aqui, mas já dei a dica, e fica a
dúvida (são tantos presos!).
Sou muito eclético; não tenho problema com ninguém. Só não
gosto de gente sem educação e sem higiene.
Qualquer ladrão ou corrupto deste país. Afinal, quarto é lugar limpo
e para dormir com a consciência tranquila.
MAGAZINE CASASHOPPING
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