ADO
N
o mapa, quase um ponto. Na terra, uma ilha de dimensões consideráveis, se considerarmos os deslocamen-
tos. Para atravessá-la de norte a sul, leva-se cerca de três horas. De leste a oeste, outras duas horas. Ou seja,
Barbados é grande tratando-se de uma ilha. É tão diversa quanto extensa. Por aqui, pode-se dançar reggae,
nadar com tartarugas, mergulhar em navios naufragados e comer peixe frito no mercado. Ou tomar chá inglês e jogar
partidas de críquete e golfe. Luxo ou aventura, ou ambos, e entre um e outro, lagostas fresquíssimas.
Na costa oeste de Barbados, onde vive a maior parte da população, o visitante já percebe três ilhas em uma. A
região de Oistins é mais democrática e local. No meio do caminho, está a capital Bridgetown, centro nervoso e
histórico da ilha. Depois, temos Speightstown, Holetown e a paisagem é tomada por mansões, lojas grifadas,
iates e hotéis superluxuosos. Esse é o lado do Caribe.
Botton Bay, na costa leste da ilha, é uma praia isolada por falésias e adornada por uma linha de coqueiros
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