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A marca de

King Kong

nos efeitos especiais: no

stop

motion

, em1933 (acima) e no

motion capture

, de 2005.

saga Harry Potter. Mais além, as técnicas de maquiagem

e guarda-roupa passaram a ser usadas pelas equipes de

pós-produção em filmes que trouxeram os efeitos espe-

ciais ao estrelato, como

2001, uma Odisseia no Espaço

.

Tanto a cena inesquecível dos primatas, na abertura do

filme, como as maquetes da nave, pioneirismo na época,

foram concebidas pelo próprio diretor, Stanley Kubrick.

Outro diretor que se tornou um empresário da área do

motion capture é Robert Zemeckis, de

Forrest Gump

e

De

Volta ao Futuro

. Ele associou-se à Disney para fundar a

ImageMovers Digital e, lá, produzir

O Náufrago

e anima-

ções como o

Expresso Polar

, usando as feições do rosto

dos atores, inclusive o principal, Tom Hanks.

Muitas das sobreposições de imagens criadas na in-

dústria do cinema acabaram influenciando outro tipo

de mídia: o telejornal. Com os efeitos do

chroma key

,

o ator (ou jornalista) posta-se contra um fundo de cor

única, que é suprimido e substituído por outro fundo,

seja um cenário ou o mapa da meteorologia. Tão rudi-

mentar quanto genial, o recurso continua sendo usado

regularmente em qualquer filme de cenário fantásti-

co, de

Alice no País das Maravilhas

aos três episódios

de

O Senhor dos Anéis

. Ou em séries de tevê com a

grandiosidade de uma grande produção, de

Game of

Thrones

a

Boardwalk Empire

, que recriam mundos de

efeitos bem especiais.

• •

Reprodução

© Universal Studios (2005)

• •

cinema

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